Reunindo painéis fotográficos que retratam o conjunto arquitetônico da  cidade por meio de seis monumentos tombados da capital paraense, a  exposição Belém: Patrimônio Histórico e Cultural,  permanece com visitação aberta, no Escritório da Alcoa. 
 A mostra reflete o olhar de sete fotógrafos locais e pretende estimular  a preservação da memória histórica e cultural de Belém, através de  imagens do Complexo Feliz Lusitânia, Mercado Ver-o-Peso, Theatro da Paz,  Praça Batista Campos, Palacete Bolonha e Escritório Alcoa.
    A mostra reflete o olhar de sete fotógrafos locais e pretende estimular  a preservação da memória histórica e cultural de Belém, através de  imagens do Complexo Feliz Lusitânia, Mercado Ver-o-Peso, Theatro da Paz,  Praça Batista Campos, Palacete Bolonha e Escritório Alcoa. 
História O Theatro da Paz, inaugurado em 1878 e  tombado pelo IPHAN em 1963, símbolo da Belle Epoque, é baseado no luxo  europeu da segunda metade do século XIX. Já a Praça Batista  Campos, datada de 1904 e composta por variados estilos  arquitetônicos, teve tombamento municipal em 1983 e retrata o cenário  eclético do início do século XX.
   O Theatro da Paz, inaugurado em 1878 e  tombado pelo IPHAN em 1963, símbolo da Belle Epoque, é baseado no luxo  europeu da segunda metade do século XIX. Já a Praça Batista  Campos, datada de 1904 e composta por variados estilos  arquitetônicos, teve tombamento municipal em 1983 e retrata o cenário  eclético do início do século XX. 
 A mostra reflete o olhar de sete fotógrafos locais e pretende estimular  a preservação da memória histórica e cultural de Belém, através de  imagens do Complexo Feliz Lusitânia, Mercado Ver-o-Peso, Theatro da Paz,  Praça Batista Campos, Palacete Bolonha e Escritório Alcoa.
    A mostra reflete o olhar de sete fotógrafos locais e pretende estimular  a preservação da memória histórica e cultural de Belém, através de  imagens do Complexo Feliz Lusitânia, Mercado Ver-o-Peso, Theatro da Paz,  Praça Batista Campos, Palacete Bolonha e Escritório Alcoa.    “A preservação da cultura é muito  importante. Como Belém é rica em história arquitetônica, a exposição  representa esse valor e o cuidado com o nosso patrimônio, que deve ser  constante”, explica José Fernandes, curador da mostra que trabalha  há mais de 12 anos com artes gráficas em Belém.
    Os registros foram feitos por: Ariane  Almeida, Cristiano Vilhena, Gustavo Quintela, Ivy Figueira, Luciana  Nahum, Renata Aguiar e Virgínia Brandão. 
   As visitas devem ser agendadas através do  email: andresa.moraes@alcoa.com.br.
História
   O Complexo Feliz Lusitânia,  tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural  (Iphan), em 1977, foi o marco de fundação da cidade. Para delimitação e  proteção territorial, foi erguido um conjunto arquitetônico que, até  hoje, abriga o Forte do Presépio, a Casa das Onze Janelas, a Catedral da  Sé e as igrejas de São João e Santo Alexandre. 
   Já o Mercado do Ver-o-Peso,  tombado no mesmo ano pelo IPHAN, reúne cultura indígena, europeia e  africana, além de agregar o Mercado de Ferro, construído em 1901 com  características da arquitetura europeia. 
 O Theatro da Paz, inaugurado em 1878 e  tombado pelo IPHAN em 1963, símbolo da Belle Epoque, é baseado no luxo  europeu da segunda metade do século XIX. Já a Praça Batista  Campos, datada de 1904 e composta por variados estilos  arquitetônicos, teve tombamento municipal em 1983 e retrata o cenário  eclético do início do século XX.
   O Theatro da Paz, inaugurado em 1878 e  tombado pelo IPHAN em 1963, símbolo da Belle Epoque, é baseado no luxo  europeu da segunda metade do século XIX. Já a Praça Batista  Campos, datada de 1904 e composta por variados estilos  arquitetônicos, teve tombamento municipal em 1983 e retrata o cenário  eclético do início do século XX.    Por sua vez, o Palacete Bolonha, tombado  pelo IPHAN em 1982, extraiu da economia da borracha condições para sua  suntuosa construção residencial, símbolo da modernidade da época.
   E, finalmente, a construção do Escritório  Alcoa, datada de 1908, trouxe também ares de modernidade a  Belém. O sobrado abriga linhas arquitetônicas neoclássicas e modernas.  Atualmente, funcionam no espaço a Gerência de Relações Governamentais e a  Diretoria de Mineração da Alcoa.
| Texto: Assessoria de Imprensa Edição: Leylla Melo, da redação | 
Serviço:
Exposição “Belém: Patrimônio Histórico e Cultural”
Horário: segunda a sexta, das 8h às 12h e 14h às 18h
Local: Escritório Alcoa – Tv. Dr. Moraes,70
Visitas com agendamento através do email: andresa.moraes@alcoa.com.br
Fonte: www.guiart.com.br 
 
 
 
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