quarta-feira, 29 de abril de 2015

EVENTO: I Congresso Estadual do Carimbó


I Congresso Estadual do Carimbó está previsto para acontecer entre os dias 15, 16 e 17 de maio, em Belém (PA). O objetivo é que o evento sirva como um fórum deliberativo para apresentação e encaminhamento de propostas de ações que possam compor o Plano de Salvaguarda do Carimbó. Vão participar dezenas de mestres e lideranças carimbozeiras de todo o estado, que estão sendo escolhidos como delegados nos Encontros Municipais do Carimbó que tem acontecido no estado.

OS ENCONTROS MUNICIPAIS DO CARIMBÓ
Ao longo dos meses de março e abril já foram realizados doze encontros, em diversos municípios das regiões do Salgado, Bragantina, na ilha do Marajó e na Região Metropolitana de Belém. Outros seis encontros estão previstos, com a expectativa de contemplar, ao todo, cerca de vinte municípios.
O evento tem o intuito de realizar um amplo processo de mobilização e de escuta dos grupos e segmentos detentores desse bem cultural. O IPHAN vem acompanhando e participando diretamente das reuniões, esclarecendo os grupos e comunidades a respeito da política institucional de salvaguarda. 
O movimento ficou conhecido como a Campanha do Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro, que agrega diversos grupos e mestres de Carimbó do Pará. A iniciativa da dos Encontros partiu dos próprios grupos e Mestres. A mobilização e organização das reuniões ocorrem sob a coordenação da Campanha, que tem realizado uma ampla mobilização em diversos municípios do Pará.

O CARIMBÓ
O Carimbó tornou-se Patrimônio Cultural brasileiro em setembro de 2014. O Registro do Carimbó no Livro de Registro das Formas de Expressão é, antes de tudo, uma forma de reconhecimento e busca a valorização desta importante expressão cultural paraense. Ao Registrar um bem cultural, o Iphan se compromete a preservá-lo e valorizá-lo, promovendo sua ampla divulgação e promoção e apoiando sua continuidade de modo sustentável por meio da chamada salvaguarda de bens registrados.
A política institucional de salvaguarda tem como premissas fundamentais a gestão compartilhada e a sustentabilidade dos bens culturais registrados. O planejamento e a execução de ações que viabilizem a continuidade das práticas culturais deve ocorrer com a participação direta dos grupos e segmentos detentores do bem registrado. Este processo deve ser amplamente participativo, caracterizando uma interlocução continuada entre Estado e Sociedade.

INFORMAÇÕES:
(91) 98191-6690 / 99993-2613
Fonte: IPHAN

segunda-feira, 20 de abril de 2015

ASSEMBLEIA GERAL: ASAPAM convoca interessados em fazer parte da associação.


Edital de Convocação de Assembleia Geral –
Edital 001/2015

ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES DE PATRIMÔNIO DA AMAZÔNIA – ASAPAM

Em conformidade com o Estatuto da Associação dos Agentes de Patrimônio da Amazônia, ficam convocados os senhores sócios e interessados da sociedade civil, para a Assembleia Geral a realizar-se no dia 23 de Abril de 2015 (Quinta-Feira), no Auditório do IPHAN, localizado na Avenida Governador José Malcher, bairro Nazaré, Belém/PA, às 09h30, primeira chamada, às 09h45, segunda chamada e às 10h00 a terceira e última chamada, cujas pautas serão as seguintes:
  • Apresentação sobre a ASAPAM e suas ações e projetos em 2015;
  • Adesão de Novos Sócios;
  • Direcionamento das atividades a serem realizadas em preparação às comemorações de Belém 400 anos;
  • O que ocorrer.

Colocamo-nos à disposição para quaisquer informações e esclarecimento.


Atenciosamente

Bernardo Costa Jr.
Presidente da ASAPAM

sexta-feira, 17 de abril de 2015

PROJETO CONHECER O PATRIMÔNIO: 1ª Edição no Museu de Artes de Belém - MABE.


No dia 15/04 ocorreu a primeira edição do PROJETO CONHECER O PATRIMÔNIO no Museu de Arte de Belém - MABE, o evento contou com a presença de um grande público interessado nas discussões sobre Patrimônio Cultural. Na mesa de abertura o presidente da Associação dos Agentes de Patrimônio da Amazônia - ASAPAM, Bernardo Costa Junior, agradeceu a presença do publico e falou sobre o projeto e as próximas ações, logo após, Thomaz Carneiro, membro da Rede de Educadores de Museus e Espaços Culturais - REM/PA explanou sobre o surgimento da Rede e o início da parceria com a associação a partir da Semana do Patrimônio Paraense 2014. Finalizando a mesa a representante do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, Tatiana Borges, ressaltou o apoio do Instituto aos projetos da ASAPAM ao longo de cinco anos de parceria e apontou a importância desse tipo de iniciativa para a sociedade e os espaços culturais.  


O evento contou também com a presença da diretora do Museu de Artes de Belém - MABE, Dora Lourenço, que falou da sua satisfação em estar recebendo a 1ª edição do projeto e principalmente da possibilidade de disponibilizar o espaço para o debate sobre questões culturais. A equipe do Setor Educativo do MABE composta por Cláudio Carvalho e Bruno Mariano apresentou as atividades e os projetos desenvolvidos ao longo de 2015, dando destaque para a cartilha de Educação Patrimonial do Museu que está em processo de produção, assim como o projeto "MABE vai à escola", que através de agendamento prévio possibilita que as escolas visitem o espaço e efetuem atividades escolares, artísticas e culturais . 


O chefe substituto da Representação Regional Norte - RRN/MINCAlberdan Batista, presenteou o público com uma didática palestra sobre o Plano Nacional de Cultura, enfatizando sobre a importância de se pensar um Plano de acordo com a realidade da Região Amazônica. Rosa Arraes, responsável pelo setor de conservação e restauro do MABE apresentou palestra sobre o acervo do Museu e suas possibilidades enquanto suporte didático para a formação e construção do conhecimento. 

segunda-feira, 13 de abril de 2015

ATO PÚBLICO: Ativistas do Orla Livre fazem manifestação para denunciar obra na Félix Rocque.


Na orla de Belém, principalmente no bairro da Cidade Velha, ruas que dão acesso ao rio estão sendo obstruídas por instituições privadas. Esta foi a principal denúncia dos manifestantes que promoveram um ato público, na manhã de ontem, em defesa da travessa Félix Rocque, que está sendo afunilada em virtude de uma construção na esquina com a Rua Siqueira Mendes, de responsabilidade da Empresa de Praticagem Barra do Pará. O problema se repete em outros pontos, como a travessa Joaquim Távora, que foi fechada por um portão. 


Munidos com uma faixa que registrava “Esse rio é minha rua, essa rua é meu rio”, representantes de entidades como o Movimento Orla Livre, Fórum Landi, Associação dos Agentes de Patrimônio da Amazônia (ASAPAM) e outros parceiros denunciavam a apropriação privada de um espaço público. Dulce Rosa Rocque, presidente da Associação Cidade Velha - Cidade Viva, explica que o problema se arrasta desde o primeiro semestre de 2013 e o que o grupo exige a suspensão da obra, assim como a demolição da parte do prédio que invade a rua em cerca de 1,80 metro. “Os Ministérios Públicos Federal e Estadual já foram procurados, inclusive disseram que cabia ação civil pública, mas nada foi feito até agora”, criticou.


quinta-feira, 9 de abril de 2015

ATO PÚBLICO: Em defesa da Félix Rocque



ATO PÚBLICO EM DEFESA DA FÉLIX ROCQUE

DOMINGO: 12 DE ABRIL DE 2015
ESSE RIO É MINHA RUA E ESSA RUA É MEU RIO
CONCENTRAÇÃO ÀS 09h30 NA FRENTE DA IGREJA DO CARMO
VAMOS PRA RUA EM DEFESA DO NOSSO PATRIMÔNIO